Investigadores descobriram a causa dos estouros dos pneus na etapa de Silvestone.
domingo, 14 de julho de 2013
E não foi culpa da Pirelli
domingo, 7 de julho de 2013
Erdinger - 1
Uma roda se soltou do carro de Webber durante o pit-stop e atingiu cinegrafista da FOM Paul Allen nos boxes em Nürburgring.
O acidente ocorreu após um erro na fixação da roda traseira direita do carro do Webber e ao tentar voltar para a pista viu a roda se despender e sair pelo pitlane, até acertar o cinegrafista que caiu no chão com o impacto.
O repórter foi levado rapidamente para o hospital da cidade de Koblenz e teve constatada uma fratura no ombro e está consciente e em observação.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
O Segredo da F1
A Pirelli já tinha mexido com a F1 ano passado criando pneus completamente diferentes dos usuais até aquele momento, sendo a grande responsável por termos 7 pilotos diferentes vencendo nas 7 primeiras provas. Ai com o passar do tempo e das provas, as equipes foram se adaptando e entendendo como eles funcionavem e a vida voltou ao normal.
Para 2013 a italianada criou 4 novos compostos de pneus e sem mudanças no regulamento, a F-1 tende a ter nos pneus novamente o diferencial para decidir uma corrida. Os compostos deste ano estãso mais macios (Se já desmanchavam ano passado, este ano devem ser de papel) quase como se os compostos descessem 1 nível e o Duro 2013 é igual ao Mádio 2012 e assim vai… A diferença de desempenho entre os diferentes compostos é maior este ano e a ideia é que nunca seja abaixo de meio segundo por volta.
Apesar de manter o sistema de cores (genial, diga-se de passagem) a Pirelli decidiu mudar a cor dos compostos duros que eram cinzas em 2012 e causavam dificuldade de vizualização e o tornaram laranja.
Outro ponto que foi alterado é o peso do sistema (roda + pneu) e por isso a FIA alterou o peso mínimo dos carros no regulamento.
A questão que tem sido levantada depois de 2 provas é que o fato da borracha se degradar tão rápido e causar uma perda de performance tão grande tem obrigado os pilotos a dirigirem como tias tentando economizar borracha e não buscando o pico de performance do carros. Isso ficou evidente na Malásia quando a Mercedes abdicou de buscar a vitória para garantir o pódio, pois se forçassem o ritmo o prejuizo seria imenso.
Vale lembrar que cada carro recebe 11 jogos de pneus de pista seca (todos identificados por um código de barra) para todo o fim de semana (3 Treinos livres, Classificação e Corrida), sendo que cada piloto os usam como quiser. Desses 11 jogos, seis são do tipo mais duro e cinco dos macios. Os pneus de chuva e intermediários não entram nessa conta.
Acho válido o esforço da Pirelli, mas acredito que a receita esteja um pouco fora da dosagem ideal, pois privar o piloto de buscar o máximo do equipamento e do seu talento é contra a principal graça da F1, tanto é que a propria Pirelli já avisou que depois do Bahrein (se tiver corrida) eles irão rever os compostos.
Vamos torcer para que o campeonato não seja decidido majoritariamente por causa de um único fator e que os pilotos possam buscar o seu melhor, criando assim disputas reais de posição.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Volta Virtual–GP do Canadá
Vídeo com a volta virtual e o impactno nos pneus no circuito Gilles Villenueve no Canadá, a 7 corrida do ano.
O circuito localizado em Montreal é muito rápido e com fredas bruscas , o que deve provocar uma desgaste acentuado dos pneus. Adicionalemnte, há clima que é muito variável e que em 2011 foi parte importante da prova.pois pode bagunçar todas as estratégias.
Outro ponto que influencia para ser uma das corridas mais legais do calendário é a possibilidade de entrada do Safety-Car na pista.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
sábado, 24 de março de 2012
Kuuaalááá - 1
E lá vamos nó para o segundo Grande Prêmio da temporada de 2012 na Malásia.
Os treinos de hoje, ao contrário do esperado, não teve chuva e sim um tempo bom, deixando a classificação um pouco previsível, sendo que a diversão foi acompanhar o desespero da Ferrari que por pouco não ficou no Q1.
No fim do grid tivemos a grata surpresa (quanto mais carros na pista melhor) de que as HRT conseguiram ficar dentro do índice de 107% e vão largar ao lado das velhas companheiras Marussia e Caterham, acompanhados da Toro Rosso de Vergne.
No Q2 todos estavam de olho como Massa iria se sair com o chassi novo da Iveco-Ferrari e ele não passou para o Q1, ficando em 12 lugar a 0,4 do tempo de Alonso (segundo Galvão, normal).
A decepção ficou por conta das Williams que também ficaram pelo Q2, com Senna em 13 e Maldonado, mesmo errando e destruindo o defletor do carro ficando em 11. Outra equipe que parecia que estava em curva ascendente com relação a 2011, mas que não foi bem é a Force Índia.
Já no Q3 Schumacher fez valer o duto frontal nas grandes retas e abocanhou o terceiro lugar (desde 2066 ele não participava da coletiva pós treino), e Rosberg deve ter cometido algum erro, pois ficou apenas com o 8 lugar, a frente apenas de Alonso (fazendo milagre) e Perez (que meteu uma luneta respeitável no Mito.
De resto, a McLaren está sobrando tanto que o Hamilton nem precisou se esforçar muito para ter a Pole. Vai ter trabalho na corrida, pois ao lado está Button com o mesmo carro, mas com um trato mais apurado com os pneus, o que na Malásia é primordial.
A importância para o controle dos pneus é tanta que o Vettel preferiu sacrificar sua posição (larga em 6 devido a punição do Raikonen) de largada para economizar um jogo de médios e ficar com pneus mais rápidos no final da prova para tentar o pulo do gato.
Raikkonen (troca do Câmbio) e Kovalainen (por passar o safety car na última corrida) perderam 5 posições de largada.
Vale lembrar que a corrida irá contar com apenas uma zona de detecção e ativação do DRS, o que chega a ser um desperdício das retas enormes do circuito (e um problema para a Mercedes). A avaliação de distância será antes da curva 15, última curva antes da reta de meta e aí os pilotos terão 800 metros de uma longuíssima reta ao seu dispor para utilizar o DRS até a entrada da curva 1.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
F1-2012 | Pneus
E lá vamos nós para o segundo ano da Pirelli como fornecedora exclusiva da F1. Em 2011 eles aceitaram o desafio de criarem pneus que se desgastassem mais rápido para gerar um contraponto aos pneus de rocha da Bridgestone usado até 2012, e o fizeram muito bem não deixando que isso se revertesse em marketing negativo para a Empresa.
Para 2012 a marca já anunciou que houveram mudanças nos pneus e apresentou 2 vídeos bem legais. O primeiro é uma breve história da sua participação na F1 (vale a pena) e o segundo é a apresentação dos pneus de 2012.
Aproveitem: