sábado, 24 de março de 2012

Kuuaalááá - 1

E lá vamos nó para o segundo Grande Prêmio da temporada de 2012 na Malásia.

Os treinos de hoje, ao contrário do esperado, não teve chuva e sim um tempo bom, deixando a classificação um pouco previsível, sendo que a diversão foi acompanhar o desespero da Ferrari que por pouco não ficou no Q1.

No fim do grid tivemos a grata surpresa (quanto mais carros na pista melhor) de que as HRT conseguiram ficar dentro do índice de 107% e vão largar ao lado das velhas companheiras Marussia e Caterham, acompanhados da Toro Rosso de Vergne.

No Q2 todos estavam de olho como Massa iria se sair com o chassi novo da Iveco-Ferrari e ele não passou para o Q1, ficando em 12 lugar a 0,4 do tempo de Alonso (segundo Galvão, normal).

A decepção ficou por conta das Williams que também ficaram pelo Q2, com Senna em 13 e Maldonado, mesmo errando e destruindo o defletor do carro ficando em 11. Outra equipe que parecia que estava em curva ascendente com relação a 2011, mas que não foi bem é a Force Índia.

Já no Q3 Schumacher fez valer o duto frontal nas grandes retas e abocanhou o terceiro lugar (desde 2066 ele não participava da coletiva pós treino), e Rosberg deve ter cometido algum erro, pois ficou apenas com o 8 lugar, a frente apenas de Alonso (fazendo milagre) e Perez (que meteu uma luneta respeitável no Mito.

De resto, a  McLaren está sobrando tanto que o Hamilton nem precisou se esforçar muito para ter a Pole. Vai ter trabalho na corrida, pois ao lado está Button com o mesmo carro, mas com um trato mais apurado com os pneus, o que na Malásia é primordial.

A importância para o controle dos pneus é tanta que o Vettel preferiu sacrificar sua posição (larga em 6 devido a punição do Raikonen) de largada para economizar um jogo de médios e ficar com pneus mais rápidos no final da prova para tentar o pulo do gato.

Raikkonen (troca do Câmbio) e Kovalainen (por passar o safety car na última corrida) perderam 5 posições de largada.

Vale lembrar que a corrida irá contar com apenas uma zona de detecção e ativação do DRS, o que chega a ser um desperdício das retas enormes do circuito (e um problema para a Mercedes). A avaliação de distância será antes da curva 15, última curva antes da reta de meta e aí os pilotos terão 800 metros de uma longuíssima reta ao seu dispor para utilizar o DRS até a entrada da curva 1.

CAPTUR~2

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