1 manhã de testes | Bahrein

A primeira manhã de testes da F1 noBahrein  acabou e podemos ver que realmente quem tem motor Mercedes está bem este ano (Massa se deu bem), pois a McLaren guiada pelo Magnussen ficou com o melhor tempo nesta fase do treino (olho no garoto), seguido por Hamilton da Mercedes.

Mas o ponto é, mais uma manhã se passou e a Red Bull não saiu dos boxes, assim como a Toro Rosso e antes de imputar toda a culpa no motor da Renault não podemos esquecer que a Caterham conseguiu fechar mais de 20 voltas e a Lotus que nem foi para Jerez também já tem 7 voltas sem problemas hoje.

Newey deve ter subido demais o sarrafo e pode estar potencializando os problemas do motor. Mas é a Toro Rosso que me deixa curioso, usavam motor Ferrari até 2013 e neste ano foram para Renault, como a irmã mais velha, e por estarem tendo tantos problemas quanto a Red Bull, será que as equipes não trocaram figurinhas sobre algumas partes do projeto?

Under the Dome - Season Finale da minha paciencia

Under the Dome é uma série baseada em um livro de Sthephen King onde a pequena cidade na cidade de Chester Mill, Maine é enclausurada dentro de um domo transparente e indestrutível.

A trama é promissora, apresentando um BBB gigante e sem as benesses de ter uma emissora cuidando do background. A série nesta primeira temporada teve 13 episódios que vieram mantendo um suspense e apresentando tramas paralelas interessantes até a metade quando o foco mudou das relações humanas em uma situação de crise para algo fantástico sobre os "poderes" do domo, escolhidos (sem razão obvia nenhuma), e soluções preguiçosas para resolver certos casos. Quando a série deveria começar a amarrar algumas pontas e preparar para a Season Finale. Entretanto entre os produtores há um dos que participou de Lost, portanto ele não devia ter a menor ideia de como acabar a temporada, visto que há uma clara intenção em se distanciar do livro. 

O último episódio é um excelente resumo destes problemas, Curtains, é lento e carece de muitas respostas que foram levantadas durante a série tendo um final ridículo que me deixou com mais raiva do que vontade de ver a segunda temporada.

O julgamento de Barbie é um belo exemplo, ninguém ali questiona a decisão de enformarmos uma pessoa? Ninguém levanta a mão para tentar contra-argumentar nada, até a Linda que era legal e desconfiada de repetente se tornou um cachorrinho de Big Jim fazendo tudo que ele pedia sem questionar. E isso vale para o Júnior que eu esperava ser o contra-ponto ao pai dele nestas horas subindo a temperatura da relação complicada entre eles. A cena que Big Jim confessou à Júnior que realmente matou pessoas, mas por uma boa causa foi irritante. Oras poucas cenas antes Júnior avisou ao pai que se ele o enganasse e o usasse seria muito ruim e deu o gancho para os colocarem ainda mais afastados e o que se viu foi exatamente o contrario, apenas para que Big Jim pudesse ter um carrasco no julgamento da forca.

Mais uma série promissora que se esvai na preguiça dos roteiristas em buscar soluções para os problemas que eles mesmos acumulam na série. Uma pena.

Filmes que acertaram a tecnologia do futuro

Filmes de ficção científica sempre andam no limite entre a previsão e o chute sobre como iremos viver no futuro. Apesar de ainda não termos o skate flutuador de De Volta para o Futuro II, muitas das coisas que usamos hoje foi previstam nas tela do cinema:

Computação vestível – De Volta para o Futuro II (1989)

O Google Glass e o Oculus Rift são os exemplos mais notórios, além dos relógios inteligentes da Samsung e da Sony.

Scanner corporal – Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu! – 2ª Parte (1982)

Scanners que visualizam seu corpo inteiro, revelando partes nuas dos passageiros, pareciam tão bobos em 1982 que era uma ideia engraçada. Mas o ponto é que 30 anos depois realmente eles foram implantados e quando a ficção se tornou realidade perdeu totalemte a graça, a ponto de serem removidos.

Internet das Coisas – Amores Eletrônicos (1984)

Em Amores Eletrônicos, é homem contra máquina e mostra algo tão irreal para a época, mas que com a onda de produtos conectados (Internet das Coisas) não é muito dificil hoje imaginal algo dando errado em casa ou a sua ex com a senha bagunçando a sua casa remotamente.

Interface de toque – Minority Report: A Nova Lei (2002)

Minority Report basicamente inventou o Kinect e mostrou que as pessoas se acostumariam facilmente à um mundo onde as interfaces fossem de toque.

Robôs militares – Um Robô em Curto-circuito (1986)

Quem tem mais de 30 com certeza assistiu uma Sessão da tarde que estava passando o filme do Johnny 5. Em 86 isso era apenas uma ideia interessante, mas hoje já temos varios robôs terrestes que desarmam bombas, ajudam os bombeiros e sem falar nos Drones. Só falta terem personalidade.

Smartphones/PDAs – Jornada nas Estrelas (1966)

Apesar de ainda não termos o teletransporte atualmente qualquer possui um equipamento em mãos que faria o Tricorder de Kirk parecer sucata.

Robô aspirador – Os Jetsons (1962)

Robôs aspiradores de hoje como o iRobot Roomba foram certamente inspirados no desenho dos Jetsons. Agora só falta invetarem a Rose, o carro que voa, a máquina que faz comida e por aí vai.

Siri e Facetime – 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)

Stanley Kubrick acertou vários itens do futuro em seus filmes, baseado principalmente pelas ideias de Arthur C. Clarke.

Este filme possui varios itens que podemos reconhecer hoje em dia, como as TVs pessoais nos assentos dos aviões. Além disso, quem tem um iphone com a Siri é impossivel não associa-la ao iconico HAL 9000 e o video-fone é a essencia do Facetime, assim como do Skype, Hangou e outros.

|por Paul Lilly [Adaptado], via Gizmodo