terça-feira, 21 de janeiro de 2014

40% da população da Coreia do Sul foi atacada com 1 golpe



Parece que as pessoas não aprendem.... Mesmo vendo casos de roubo de informações ocorrendo cada vez mais em empresas "sérias e respeitadas", como a Sony, Target, Snapchat os administradores continuam a acreditar em 2 coisas completamente equivocadas:

- Investir em segurança adequada ao valor da sua informação é caro
- Implantar segregação de funções é caro e os contratos com clausulas de confidencialidade são mais que suficientes.

Não podem estar mais errados, sendo que a Coreia do Sul tem sido atingida por vários ataques recentemente, sendo  que recentemente um funcionário do Citibank Korea foi preso e acusado de roubar dados de 34.000 clientes. Em 2012, hackers foram presos pelo roubo de dados de 8,7 milhões de clientes no KT Corp (Operadora de telefone) e mesmo assim o sistema financeiro da Coréia, que deveria ser o setor que mais investe e que deveria evitar ao máximo os pontos acima, sofre um golpe enorme em sua reputação. 

Um funcionário terceirizado da Korea Credit Bureau, a empresa de avaliação de crédito estatal obteve acesso a uma base com aproximadamente 20 milhões de cidadãos (40% da população do país) e com 104 milhões de dados de cartão de credito, além de endereço, e-mail, salário, gastos aproximados, e tudo o mais que o Serasa e o SPC te cobram. Mas a cereja do bolo é que ele teve acesso a todos estes dados, SEM CRIPTOGRAFIA!!!!! 

Apesar de já estar preso, obviamente os dados já foram vendidos, o que torna o pedido de desculpas público dos três CEOs das empresas de cartão de crédito afetados - KB Kookmin Card, Lotte Card e NH Nonghyup Card de pouco efeito prático (veja acima). Pelo menos a Comissão de Serviços Financeiros do país disse que as operadoras irão cobrir quaisquer perdas financeiras de seus clientes (isso sim é prático).


Fonte: Mashable.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Amazon prevendo o futuro das suas compras

A Amazon é um exemplo de logística, entregando os mais diversos itens a qualquer canto do planeta e sempre dentro do prazos (a não ser quando o nosso Correio mete o bedelho). Mas a empresa não está parada em berço esplendido e depois de anunciar o projeto de efetuar entregas com drones, ela agora pretende enviar os itens antes de você comprar.

Foi registrada uma patente de “Transporte Antecipado”, que seria um sistema que efetua previsões de itens que irão vender bem em determinado locais e os envia para centros de transporte marítimo, reduzindo o prazo de entrega do item.

Com base em seu banco de dados a empresa poderá prever as suas compras com base nos itens encomendados anteriormente, além da sua lista de desejos e até o tempo que seu mouse fica sobre um item e os produtos seriam colocados em caminhões e ser “especulativamente enviados para um endereço físico” sem ter um destinatário completo.



Claro que no papel tudo funciona que é uma maravilha, pena que o mundo real não é de papel... Até o sistema estar ajustado pode haver um quantidade enorme de itens enviados e que encalhem, mas assim como a entrega por drones, a Amazon pode correr o risco para se tornar pioneira.


via: CodigoFonte

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Game vs Realidade: Duelo na pista

Todo mundo que joga video-game de carros, seja o Forza no XBox ou o GranTurismo no Playstation sempre buscou aquela sensação de mundinho e de se sentir “o” piloto. Agora com o Xbox One e o Playstation 4 esta sensação de “realidade” tende a ficar ainda maior.

Se você buscar no vai encontrar diversos vídeos fazendo a comparação entre o que vemos no sofá com o vemos no banco, mas sempre com slit-screen, bem até agora….. Este pessoal da Viagame instalou um Logitech G27 e um monitor de 19 polegadas no banco do carona de um Renault Mégane RS265 e colocou um piloto virtual para correr no ao mesmo tempo no Circuito da Catalunha com um piloto real.

O ponto que no blueprint isso é bem legal, mas na operação o movimento carro acaba atrapalhando o piloto virtual e devemos considerar que o piloto real está sujeito à todos os riscos REAIS de se pilotar em alta velocidade, ao passo que o virtual pode ser um pouco mais arrojado visto que suas consequencias também são virtuais.